Olá Spooks!
Não sei se já escrevi aqui, mas eu tenho uma dificuldade enorme pra dormir à noite e, onde eu gasto a maior parte do meu tempo da meia noite até as cinco da manhã? No Youtube.
Tudo bem que alguma parte do tempo até que é produtiva. Por exemplo, eu aprendi bastante sinal da Libras (Língua Brasileira de Sinais) e até estava aprendendo a fazer games 3D com o Unity (depois eu dou mais detalhes), fora que também fiz aulas de canto e violão e teclado por lá também. Está certo que não conclui e nem me aperfeiçoei em nada disso tudo, mas pode-se dizer que foi um tempo útil.
Mas a maioria do tempo que gasto com Youtube é com Youtubers. Pra quem não sabe o que é youtuber, pesquisa no Google (PFVR né?).
Bem, comecei com youtubers que experimentam comida de outros países, depois fui para algumas que ensinavam maquiagem, me deparei com Tati Ferreira e pensei que fosse para sempre, porém, em um dia calmo de trabalho minha amiga Low, como vou chamá-la, ela me mostrou o vídeo "Não tira o batom vermelho" de Júlia Tolezano e foi paixão instantânea. Além do fato de eu perceber (ou pelo menos ter mais uma prova) que eu estava em um relacionamento abusivo onde eu era a abusadora, amei o jeito simples de Jout Jout falar sobre o assunto de uma forma tão leve e tão divertida até. E então fui para o "9 coisas que vocês não sabem sobre nós" e segui daí em diante até hoje, incansavelmente.
Estou tão viciada em Jout Jout que todo texto que leio, imagino a voz dela na minha cabeça; estou puxando um sotaque carioca sem querer e as vezes me pego falando do jeito pausado dela, sem falar os artigos definidos antes dos pronomes próprios, do nada.
Buguei! Não sei mais onde começa Jout e termina eu e vice-versa. Não que eu esteja com uma paixão platônica por ela nem por Caio é mais que ela faz parte de mim agora. Jout Jout me entende, Jout Jout tem Jordan que nem eu (embora o meu não tivesse nome antes de eu ser apresentada ao canal dela), o mesmo problema com bojo, e ela é de peixes, e é simples e não tá nem aí. E é por isso que amo Júlia e que eu quero me sentir bem e livre que nem eu acredito que ela se sinta. Ela me faz acreditar que as coisas são mais simples do que parecem e que quem complica é o ser humano, que tá todo errado.
Eu sempre questionei o mundo e tenho altas viagens comigo mesma nos meus pensamentos (não uso maconha, ok? Isso é só uma característica do meu signo: Viver no próprio mundo) e ela me fez acreditar que eu não sou a única assim, principalmente no vídeo sobre cores.
Mas não quero enfiar opinião na cabeça de ninguém, então vou deixar um vídeo dela aqui só pra vocês tirarem suas próprias conclusões. Boa madruga Spooks!
PS: Não se impressionem com a casualidade com que vos falo mesmo eu tendo ficado muito tempo sem publicar nada de verdade além das tags pré-programadas que já tinha escrito há dois meses atrás. É que estou sem tempo, ou melhor: com excesso de pensamentos aleatórios que me fazem fazer outras coisas e não escrever aqui. Como ouvi em um trecho de "Mentes Criminosas" (Criminal Minds no título original): "Melhor escrever para si mesmo e não ter público do que escrever ao público e não ter a si mesmo". Não que eu não goste de vocês, Spooks, vocês são os melhores amigos imaginários que eu já tive; mas acho que já perceberam que este blog é um intenso diálogo interno entre as duas "eu" e, o simples fato de alguém ler isso aqui já me assusta. Mas, como diria Jout Jout: "Vamos nos amar virtualmente". Amo vocês Spooks, tá bem? Então tá bem.